terça-feira, 18 de dezembro de 2012


E eu só precisava de uma luz.
Luz que me guiasse.
Que me levasse aonde nunca fui.
- luz de apoio;
- luz de amor e carinho.
Talvez você seria essa luz;
- meu guia.
E era o que eu queria.
Mas sei que não pode ser dessa vez.
Tudo bem!
- ainda tenho todo o tempo do mundo para lhe esperar.
Para dizer que ti amo.
- que ainda ti quero!
Deixo-ti livre.
Deixo-ti livre para ir.
Para ir e voltar.
 - ou talvez nunca mais voltar.
Mas tu serás livre para escolher.



domingo, 9 de dezembro de 2012

Nada além disso;
Nada novo.
Tudo a mesma coisa;
Como sempre foi.
Só que agora feito de forma diferente.
Isso é o amor!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Edith Piaf - Non, Je Ne Regrette Rien

Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
Ni le bien, qu'on m'a fait,
Ni le mal, tout ça m'est bien égal! 

Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
C'est payé, balayé, oublié,
Je m'en fous du passé.

Avec me souvenirs,
J'ai allumé le feu,
Mes chagrins, mes plaisirs,
Je n'ai plus besoin d'eux.

Balayés les amours,
Avec leurs trémolos,
Balayés pour toujours,
Je repars à zéro.

Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
Ni le bien, qu'on m'a fait,
Ni le mal, tout ça m'est bien égal!

Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
Car ma vie, car mes joies,
Aujourd'hui, ça commence avec toi!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

17/04/2012


3 e 15 da manhã.
Corre em nosso corpo amor.
- amantes do tempo!
Trago mais um cigarro;
Enquanto lhe vejo tentar dormir.
Ligo aquela nossa velha música de amor.
- é sempre nas madrugadas que nosso amor acontece e aflora!
Passo a te beijar suavemente em teu corpo;
Beijo tua nuca e deslizo em teus peitos.
- nosso amor em forma de prazer!
E no seguir do ritmo da musicalidade, nossos corpos começam;
a entra em sintonia de puro amor é prazer.
Sintonias amorosas e mentais.
Janelas temporais abertas para o banhar  lunar.
Longas poesias corporais!

terça-feira, 6 de novembro de 2012


            Oi senhor Dorock, não entendo por que você implica tanto com esse apelido, mas é justamente por isso que eu comecei isso aqui te chamando assim, por que se tem uma coisa que eu gosto, gosto mesmo, é de implicar com você, e não, eu não sei por que gosto, eu apenas gosto, assim sem entender mesmo. Aposto a minha joaninha (N) que você ta rindo aí, então ao menos isso eu consegui fazer, então já comecei bem.
            Eu poderia começar isso aqui te agradecendo por ter se esforçando tanto em me fazer ficar bem, tarefa difícil, sei disso, poderia agradecer também teu esforço em me fazer esquecer o quanto doía, e você foi tentando, tentando tanto que acabou conseguindo, tai uma coisa que eu achei que não seria possível e você me fez pensar diferente. Mas eu não teria, e nem ao menos sei como te agradecer, já te agradeci inúmeras vezes, eu sei, mas eu também sei e você também sabe que um 'obrigada' mesmo sendo o mais caloroso e entregue possível não é o bastante, claro que não, mas quem sabe dito milhares de vezes não resulte em algo satisfatório, quem sabe.
            Você foi como uma grande surpresa pra mim, não se preocupe, vou te dizer o por quê. Eu me encontrava totalmente perdida, essa palavra assusta, e assusta ainda mais quando é dita assim, de um jeito tão certo, de um jeito tão realista, já que era assim mesmo bem desse jeito que eu me encontrava. Durante esse episódio, no meu cantinho disfarçando não precisar eu esperei ajuda de várias pessoas, até das que eu não mais via, mas não da tua, te juro, essa era a última que eu poderia esperar, por ser de um alguém que eu mal falava, mal via, mal pensava, mal conhecia... E hoje a gente tem uma sintonia forte e ao mesmo tempo confusa, confusa por ser meio fora da linha, forte por ser meio certa também. Coisa que a gente nunca poderia prever, já que eu sempre fui muito guardada, guardada no meu próprio eu, naquele meu mundo, aquele que eu me atrevi a te dizer, mesmo sabendo que você nem mesmo alguma outra pessoa pode entendê-lo como eu, você sabe, aquele onde eu não me sinto um ET, diferente de quando estou perto de pessoas, e quando falo pessoas me refiro a todas, todas elas, sem exceção.
            Enfim, como vai você? (EU PRECISO SABER DA SUA VIDA... é automático, sempre lembro dessa música ao falar essa frase, desculpe) [...] Desejo que esteja bem, mas bem da alma sabe? Que teu interior esteja calmo, que teus olhos estejam sorrindo, igual os meus quando te vejo chegar. Que teu coração esteja confortado assim como eu me sinto quando me aperta em seu abraço e que seu pensamento esteja leve, por que de pesado já basta o medo de você me soltar. Espero não ter te assustado com alguma coisa dita, mas eu sou sentimento da cabeça aos pés, tenho o dom de assustar as pessoas com tanto sentir. Você já havia entrado na minha vida antes, e desde aquele tão conturbado dia você me despertou mistério, mas não me permiti te descobrir, talvez por medo do que poderia encontrar, ou talvez por medo do que poderia perder? Nunca soube a resposta, vai ver ela se perdeu entre tanto medo. Assim permaneceu, mas de algum jeito você ressurgiu, bem na hora que não poderia ressurgir, ê vida incerta! e como irônico que é, o destino veio me contar que de imprópria essa hora se camuflou em hora certa de você voltar, espero que o danado esteja certo.
            E quem um dia iria dizer que essa volta me traria tantos sorrisos assim? Te conhecer deu nisso, muitos sorrisos! Sorrir sem receio de aparentar infantilidade, sorrir solto, sorrir junto com você. Em alguns momentos eu parava, voltava pro mundo real e me punia por algo, encontrava motivos pra não te deixar ser tão positivo assim, pra não te deixar ser tão atrevido a invadir minha cabeça, e pior, a minha alma. Tentativas frustradas eu diria, até quando eu silenciava algo dentro de mim gritava, acontecia uma batalha dentro de mim, e quando isso acontecia eu apenas te olhava, torcendo pra você não perceber. Como quem não queria nada eu te olhava querendo tudo, como quem não sentia nada por você eu sentia tudo, e como quem não era sua, mesmo que em segredo eu fui sua. Como é possível algo te pertencer e você não ficar sabendo? Talvez seja injusto, mas nesse caso eu discordo, e olha meu bem, eu não discordaria se não houvesse um motivo forte. Muitos afirmam em letras maiúsculas que a solidão é o mal-do-século, e não é que eu discordo delas também? Acredito que o mal-do-século seja o medo de amar! Quantas histórias de amor foram drasticamente interrompidas, quantos beijos não aconteceram, quantos sorrisos, quantas vidas foram separadas pelo maldito medo de amar? O amor assusta, assusta por não poder ser pedido e muito menos implorado, e se fosse não seria tão especial como é, se perderia entre as demais coisas fáceis da vida. E o tal medo de amar foi o forte motivo delicadamente citado acima, pressinto que esteja pensando que tive medo do amor, você acha mesmo que tive medo do amor? Pois não foi isso, eu tive medo sim, mas de conjugá-lo em minha vida, tive medo de fazer o amor se conjugar em amar. Já disse o autor Caio Augusto Leite: “Não sejam tolos, não falta amor - falta amar.” Achei essa frase umas das mais bem pensadas que cheguei a conhecer. Mas não adiantou, na batalha constante entre o medo e o sentir o atrevido do sentir levou a melhor, o medo não ficou por baixo, ele me afrontou, me fez perder o sono, me fez esconder, mas não me impediu de sentir, de sentir esse amontoado de sentimentos quando você me olha, não me impediu de notar os seus olhos, de notar o jeito tímido em que você sorri, o modo como tenta esconder sua doçura, de sentir esse amor absurdo por você. Você leu bem? Eu disse amor, não falei paixão, não falei desejo, não falei capricho, eu falei o sentimento mais puro que existe no mundo, de um jeito meio sem jeito eu confessei que te amo, tomara que você tenha percebido. Você poderia me ensinar? Me ensinar a não gostar tanto assim de você, será que você pode? Não é justo eu ter me rendido, não é justo eu ter me perdido em você. E sabe porque é injusto? É injusto por eu não ter mais controle sobre o que sinto, parece até que o sentimento ganhou vida própria, vê se pode, agora ele resolveu crescer, resolveu ter controle sobre si, resolveu ir atrás de você.

Texto; Larissa Suelen ( #Poxinha )

domingo, 14 de outubro de 2012


Já não era mais eu...
Já não me sentia o mesmo de tempos atrás.
Já não poetizava...
Não ouvia música...
Nem mesmo cantava!
Tentei abraçar o novo espírito;
Mas foi como abraçar um vento gelado!
Fiquei dias pensando no final da minha história...
- será que vou ficar da mesma forma?
- será que vou ser apenas um ser ambulante
que vaga sem sentimento algum?

...

Mas como de costume, bate a porta do velho ser;
Aqueles velhos sentimentos cheios de novas velhas
admirações!
Que sem rogar, me tira desse vendaval.
Bati a porta o velho amor!
O velho e bom sentimento do prazer de ser
e amar.
E eu jogado em meio ao tempo, tomando aquele
velho café com cigarros e lápis a mão;Tenho certeza que nada mudou;
Apenas tudo transformou-se! 

domingo, 16 de setembro de 2012

Amor



                                         
                                        Procurei teu rosto naquela manhã gélida.
                                        - mas o que havia era apenas cobertas 
                                        desarrumadas e lembranças de uma
                                        noite mal amada.
                                        Procurei teu cheiro entre as cobertas.
                                        - mas o que havia era o olor de nosso ódio
                                        amado.
                                        Procurei nosso amor entre o vento e o tempo.
                                        - mas o que havia era o vazio de nossas
                                        mentes sem explicações amorosas.


sexta-feira, 13 de julho de 2012



Até quando..?
Até quando vamos ficar nesse amor  ...
nessa amor de imparcialidade ..?
Nesse amor do quer e não quer ..?
Nesse amor de desejos negados ..?
Até quando ..?
Enquanto nós ficamos assim;
um de cada lado da rua ..!
Tanto vosso amor, quanto o meu;
crescem a cada passo mal dado ..!
E a cada pensamento transladado
em meio ao tempo;
nosso amor ficar cada vez mais vulnerável
ao descontentamento .
Mas sabemos que tudo isso de certa forma
é bom para ambos.
Pois quanto mais longe estivermos;
mais nosso amor cresce.
E com isso quando porventura nos encontrarmos
esse amor será talvez o certo e o errado.
Mas será o melhor !

quinta-feira, 5 de julho de 2012


E tudo não passou de uma mera transa sem razão !
Mas nesses corpos quimicamente carregados, 
Surgiu a velha paixão.
- muita ocitocina
 E o resto é fruto do mesmo.

segunda-feira, 25 de junho de 2012


E cadê aquele amor..?
Amor de não dormir;
de ficar horas e horas no
mesmo pensamento.
De tentar encontrar uma solução.
Solução que combine tais amores.
De querer todo e qualquer intensidade amorosa existente;
e que por motivos antepassados foram guardados.
Guardados por infrutíferos amores.
Mas que agora por motivos diversos querem liberta-se.
E sair por aí voando nesse emaranhado quântico de amor e prazer.
E deixar o tempo levar e o vento guardar.

quarta-feira, 20 de junho de 2012


O tempo minha poxinha...
O tempo sem dúvida é o melhor remédio.
Pode ajudar ou piorar tudo.
Por isso eu já tomei minha pílula temporal.
- agora é só espera o efeito.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

20:40

Teu lábios;
Meus lábios;
- juntos em uma só sintonia
amorosa e prazerosa.
Teu corpo;
Meu corpo;
- nossos corpos nu.
- juntos em um fogo.
Teu suor;
Meu suor;
Nosso suor;
- nossa química;
- confundidas com as gotas
da chuva.
Que nos leva e traz essa sensação;
Sensação de prazer junto ao vento.
...

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Amor e Ódio. ( 17 de setembro de 2006 )


Amor que viveu;
Amor que morreu.
Um amor cura outro amor.
- o remédio é o tempo
Mas amor não cura uma dor;
E nem o ódio crescente existente.



segunda-feira, 30 de abril de 2012




Fui lá fora:
Ver o tempo e o vento.
Me pareceu normal, só me pareceu!
Tudo estava mudado, o vento e o tempo.
Já não dava mais tempo e o vento já não mais existia.
- não deu tempo para ser o primeiro;
- mas o vento me levou para ser o seu último.

sexta-feira, 27 de abril de 2012



Menino bobo;
- só queria amar e por ventura ser amado!
Menino que poetizava;
- só queria poetizar para alguém!

quarta-feira, 25 de abril de 2012



Tanto faz...
Tanto faz..!
Tanto faz dizer oi ou olá!
Tanto faz sorrir ou chorar!
Tanto faz sol ou chuva;
- o importante é minha admiração por ambos!
Tanto faz azul-petróleo ou verde-turquesa;
- o importante é que tenha cor.
Tanto faz esta no claro ou no escuro;
- o importante é que eu esteja.
Tanto faz café frio ou quente;
- o importante é que seja café.
Tanto faz ir ou ficar!
Tanto faz fazer ou deixar de fazer!
Tanto faz ouvir Coldplay ou Bon Iver!
Tanto escrever isso aqui ou não!
Tanto faz...
Tanto Faz..!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Apenas amor de Bordel



Apenas amor;
Isso é o que temos no bordel.
- cabaré;
- casa da vida vadia.
- amor por apenas $$: 0,99
Prazer prolongado.
Amor retardado.
Uma noite de amor para qualquer
vagabundo desalmado;
- é mais um amor para a lista.
Amor comprado à vista.
Pura indecência religiosa.
Mero gozo sem pudor.

sábado, 7 de abril de 2012


Ser sensível nesse mundo requer muita coragem. Muita. Todo dia. Esse jeito de ouvir além dos olhos, de ver além dos ouvidos, de sentir a textura do sentimento alheio tão claro no próprio coração e tantas vezes até doer ou sorrir junto com toda sinceridade. Essa sensação, de vez em quando, de ser estrangeiro e não saber falar o idioma local, de ser meio ET, uma espécie de sobrevivente de uma civilização extinta. Essa intensidade toda em tempo de ternura minguada.
Esse amor tão vívido em terra em que a maioria parece se assustar mais com o afeto do que com a indelicadeza. Esse cuidado espontâneo com os outros. Essa vontade tão pura de que ninguém sofra por nada. Esse melindre de ferir por saber, com nitidez, como dói se sentir ferido.
Ser sensível nesse mundo requer muita coragem. Muita. Todo dia. Essa saudade, que às vezes faz a alma marejar, de um lugar que não se sabe onde é, mas que existe, é claro que existe. Essa possibilidade de se experimentar a dor, quando a dor chega, com a mesma verdade com que se experimenta a alegria.
Essa incapacidade de não se admirar com o encanto grandioso que também mora na sutileza. Essa vontade de espalhar buquês de sorrisos por aí, porque os sensíveis, por mais que chorem de vez em quando, não deixam adormecer a ideia de um mundo que possa acordar sorrindo. Pra toda gente. Pra todo ser. Pra toda vida.
Eu até já tentei ser diferente, por medo de doer, mas não tem jeito: só consigo ser igual a mim.

— Ana Jácomo.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Apenas sigo o vento



Levo-me ao teu amor.
Levo-me ao teu pensar poético.
Levo-me ao teu querer.
- querer do teu beijo.
- querer do teu olhar.
Brisa poética em meu pensar.
Pois...
Garoa em meu teto;
E em meu peito sinto o velho
aperto do amar;
- sentimentos crescentes;
- delírios eminentes.
Deixa o tempo solucionar.
Esse tal amor;
- pois vinga como raiz de bambu.



Amicus



E se vai para um futuro prospero, deixando aqui suas boas amizades.
1 ano, este é o calculo exato de nosso amizade. Amizade de pura alegria,
pois nunca se ousou qualquer briga alheia. Em meio aos últimos momentos
em terras "acreanas"  a raiva pairou em minha mente. Mas logo se via seu
jeito risonho e louca de ser, o que podia ser feito ? Se não perdoar! Momentos
bebidos e fumados com você, alegrias alcoólicas e sóbrias vivido ao teu lado.
Amizade que cria-se, é amizade que se leva para o resto da vida.
E o que posso fazer para acalentar toda essa saudade que ira deixar? Apenas
deixar fluir todas nossas lembranças alegres. Por artifício do destino talvez eu não
verei vossa partida, mas tudo bem, ... Agradeço aos Deuses por humildemente
ter nos juntado, pois tu goza de todo meu amor amizacional. Nobre Dama da
 Loucura, é com poucas palavras que tento humildemente expressar o meu
grande carinho que tenho por VOCÊ. . .E é com lágrimas nas janelas da
imaginação que escrevo isso para você, minha amiga Karianny.




Pobre criança medíocre que nada sabe da amizade.
Pobre acreano  florestano que com o vento;
Tenta propagar seu amor.
Pobre poeta amador de sucesso...
Pobre teatrista ensaísta do tempo.
Pobre amigo amado desgarrado.
Pobre lamento sem remendo.
Pobre triangulo esfacelado.
Pobre animal pensante amizacionista.
Pobre horoscopado combinista do teu ego.
Pobre viajante do tempo solitário.
Pobre propagador cultural.
- mas sinto que você é apenas um poema
mal compreendido.

esta noite

"seus poemas sobre as garotas ainda estarão por aí
daqui há 50 anos quando as garotas já tiverem ido",
meu editor me telefona.


caro editor:
parece que as garotas já se
foram.


entendo o que o senhor diz
mas me dê uma mulher verdadeiramente viva
nesta noite
cruzando o piso em minha direção


e o senhor pode ficar com todos os poemas


os bons
os maus
ou qualquer outro que eu venha a escrever
depois deste.


entendo o que o senhor me diz.


O senhor entende o que eu digo?


Charles Bukowski


terça-feira, 6 de março de 2012

E de todo amor;
- existe sempre um porém.
- porém que nos ponhe medo.
Medo de continuar querendo;
- querendo amar e ser amado.
Amando um "qualquer" amor;
- amor de veraneio;
- amor de cinema Britânico;
- amor,
- amor de inverno amazônico.


terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


E foi ao tempo,
- terra céu e vento.
E volto ao seu ser mais puro.
Assim se foi.
Ao amigo que um dia esteve ao
lado da força.
- serviu com bravura e disciplina.
- camarada audaz.
- és tu camarada de arma,
- é tu Campelo da Força Audaz.


Dedicado ao meu amigo
Cabo Campelo, que
se foi na manhã de hoje.




Queira ou não queira,
O amor um dia chegará.
Chegará para ajudar,
Chegará para desajudar.
- mas ele chega
E quando chegar!?!
Tudo irá mudar...
Teu jeito,
Teu ver
Teu ser.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Engenheiros do Hawaii - Eu Que Não Amo Você


Eu que não fumo, queria um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês
Senti saudade, vontade de voltar
Fazer a coisa certa
Aqui é o meu lugar
Mas sabe como é difícil encontrar
A palavra certa,
A hora certa de voltar,
A porta aberta,
A hora certa de chegar...
Eu que não fumo, queria um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês.
Eu que não bebo, pedi um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair.
O certo é que eu dancei sem querer dançar
E agora já nem sei qual é o meu lugar
Dia e noite sem parar, corro o risco de encontrar
A palavra certa,
A hora certa de voltar,
A porta aberta,
A hora certa de chegar...
Eu que não fumo, queria um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês...
Eu que não bebo, pedi um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair...
O certo é que eu dancei sem querer dançar
E agora já nem sei qual é o meu lugar
Dia e noite sem parar, corro o risco de encontrar
A palavra certa,
A hora certa de voltar,
A porta aberta,
A hora certa de chegar...
Eu que não fumo, pedi um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês...
Eu que não bebo, queria um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair...
Eu que não fumo, pedi um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês...
Eu que não bebo, queria um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012


De tudo o que eu queria.
- é tudo que quero.
- eu só queria esta ao teu
 lado e ter dançado:
- ter rodado em meio ao mundo.
Dançando e amando;
- dançando em cada chuva;
- e em cada banho de sol
e lua.
Para assim ser lavado;
- lavando as almas;
almas cheias de pecados
amargos e amados.



domingo, 22 de janeiro de 2012


Apenas desejei-te;
Apenas desejei ficar ao teu lado;
Dia a dia.
E à noite deitar
e apenas ti olhar;
Olhar e sentir...
- sentir teu perfume.
- desejando que seus sonhos
sejam nossos sonhos.
E pela amanhã te beijar;
- beijar com o sabor da manhã.
E assim pela tarde ficar
ao teu lado e ver o
pôr-do-sol e dizer que
te amo.
- e este amor insólito que
espera todas às noites a
lua nascer para assim poder
ser banhado e amado.


sábado, 7 de janeiro de 2012

Marcelo Jeneci e Tulipa Ruiz - Dia a Dia Lado a Lado


Eu sonhei que estava exatamente aqui, olhando pra você
Olhando pra você exatamente aqui
'cê não sabe mais eu tava exatamente aqui, olhando pra você
'cê não sabe mais eu tava exatamente aqui
Pronto para despertar
Prestes mesmo de explodir
Parto para não voltar
Pranto para estancar
Muito para acordar
Tonto de tanto te ver
Perto mesmo de explodir
Prestes a saber porque
Por que o sol se vai?
Por que um raio cai?
Se a nuvem vem também
Por que você não vem?
Eu sonhei que estava exatamente aqui, olhando pra você
Olhando pra você exatamente aqui
'cê não sabe mais eu tava exatamente aqui, olhando pra você
'cê não sabe mais eu tava exatamente aqui
Pronto para despertar
Perto mesmo de explodir
Parto para não voltar
Pranto para estancar
Muito para acordar
Tonto de tanto te ver
Perto mesmo de explodir
Prestes a saber porque
Por que um raio cai?
Por que que o sol se vai?
Se a nuvem vem também
Por que você não vem?
Por que?... por que que um raio cai?
Por que?... por que que o sol se vai?
Se a nuvem vem também
Por que você não vem?
Nada haver ficar assim sonhando separado
Se no fundo a gente quer o dia a dia lado a lado
Eu não vou deixar você com esse medo de se aproximar
Pra ter um fim toda história um dia tem que começar
Então me diz por que?... por que que um raio cai?
Por que que o sol se vai?
Se não é pra gente perceber que um milagre assim se faz
Por que que o sol se vai?
Nada, nada haver a gente se conter se as desse mar
Não param de bater se as ondas desse mar não param de jogar você no meu olhar.
É natural que seja assim você ai
E eu aqui exatamente aqui