quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Deixe-me ao relento;
- quero deita-me ao vento.
Deixe-me ao acalento;
- quero deita-me ao vento.
Deixe-me ao teu . . .
- vento!
Quero-te ao amanhecer;
- entardecer;
- e com tudo ao anoitecer.
Quero-te em meus intentos;
- meu alento!

domingo, 11 de setembro de 2011

Sou o deus do amor e da dor . . .

Apolo

Filho de Zeus e de Leto, também chamado Febo, irmão gêmeo de Ártemis, nasceu às fraldas do monte Cinto, na ilha de Delos. É o deus radiante, o deus da luz benéfica. A lenda mostra-nos Apolo, ainda garoto, combatendo contra o gigante Títio e matando-o, e contra a serpente Píton, monstro saído da terra, que assolava os campos, matando-a também. Apolo é porém, também concebido como divindade maléfica, executora de vinganças. Em contraposição, como dá a morte, dá também a vida: é médico, deus da saúde, amigo da juventude bela e forte. É o inventor da adivinhação, da música e da poesia, condutor das Musas, afasta as desventuras e protege os rebanhos.