Já
não escrevo sentidos.
Apenas o que me vem.
Deixo-me fluir.
Como o vento que de longe vem.
Deixo-me ir, como a folha que vai para nunca mais.
Mas já não procuro sentidos certos.
Ou alinhados ao social.
Não...
Deixa ir meu bem.
Fiquemos aqui apenas nesse vai e vem.
Ou se preferir, em um louco estado de frenesi.
Vendo pequenos colibris.
Passar com o vento que nos inventa.
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